a calma que habita a bolha
Calma, todo esta en calma
O céu azul convidativo
Entre nuvens de carneirinhos e algodão doce.
Mas até as tempestades de relâmpagos e trovoadas
Agora me parecem belos.
Esgueirando-me entre existências
encontrei um recanto de paz.
Uma bolha que me envolve,
enche-me o peito de ar
múltiplas cores e sabores
que desnudam intenções.
encontrei um recanto de paz.
Uma bolha que me envolve,
enche-me o peito de ar
múltiplas cores e sabores
que desnudam intenções.
Passa o tempo lá fora
mas dentro da bolha
a existência é diferente do relógio.
Em conchinhas vejo a perfeição do encaixe das metades.
mas dentro da bolha
a existência é diferente do relógio.
Em conchinhas vejo a perfeição do encaixe das metades.
Resistentes a explosões de águas nas pedras
São os que as vestem.
A bolha, toma impulso,
flutua no vento ascendente e vai alto,
e vai longe.
São os que as vestem.
A bolha, toma impulso,
flutua no vento ascendente e vai alto,
e vai longe.
Guaraci Cabrera
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